De acordo com Veja, a relação entre o ministro e o empresário preso na Lava Jato era de proximidade. “Nos
últimos dois anos, Gilmar e Joesley mantiveram uma parceria comercial e
uma convivência amigável, a ponto de se visitarem em Brasília e São
Paulo, trocarem favores, compartilharem certezas e incertezas jurídicas e
tocarem projetos comuns”, aponta o texto. O repasse de R$ 2,1
milhões foi acertado, conforme a revista, em 15 de junho de 2015, quando
Gilmar jantou na casa de Joesley. Em seguida, a JBS passou a patrocinar
o IDP.
Na matéria produzida pela Revista Veja,
foi tornado público um e-mail de Francisco de Assis, diretor jurídico da
empresa de Joesley Batista, tratando de “novo patrocínio ao IDP”, o
instituto do ministro do STF.
Segundo o texto, os valores do patrocínio tinham de ser tratados confidencialmente.
Assis
propôs que o IDP organizasse um seminário em defesa da anistia ao caixa
2. “Assis deixou evidente que a JBS remuneraria o instituto pela
ajuda”, diz a reportagem.
Sua intenção era que um procurador e uma juíza que investigavam a empresa fossem convidados.
Quando e que o Gilmar Beiçola vai ter o seu cargo cassado ?
Quando e que o Gilmar Beiçola vai ter o seu cargo cassado ?
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