O Estado – o governo – falha. E falha deliberadamente!
Pois não atua na segurança, não atua na educação, não atua com decência no sentido de cumprir tantas promessas eleitoreiras.
Falha a sociedade, sim. Falha quando elege facínoras…
Em todas as eleições, nos “surpreendemos” com a vitória de pessoas sem qualquer compromisso ou competência para resolver os problemas: a grande promessa que seduz uma parcela expressiva do eleitorado são “bolsa isso, bolsa aquilo…”, fim da pobreza, fim da fome, “somos contra as elites”… Se alguém – mesmo com capacidade intelectual e experiência profissional comprovada – propõe trabalho e seriedade, sem milagres, não tem votos.
Muitos eleitores são seduzidos por promessas.
E as crianças podem ser criminosas que não há punição.
As crianças estão sendo abandonadas, estão sendo deseducadas, estão morrendo cheias de “direitos” (inclusive o da impunidade).
A nós, eleitores e contribuintes, cabe pensar e agir com responsabilidade.
De minha parte, não aceito discursos populistas, que propõem soluções fantasiosas que não passam por responsabilidades, deveres e punição para os criminosos de todas as idades.
É lamentável que após 32 anos do fim da ditadura militar, estejamos vivendo uma ditadura ideológica, um verdadeiro ‘coitadismo’.
Só não se tem dó das vítimas.
Os Escribas reune um grupo de profissionais de varias áreas para criar um veículo que se contrapusesse ao jornalismo dominante. Análises e informações sobre eventos políticos, econômicos e sociais”. Nosso Conselho Editorial e formado por representantes de diferentes segmentos da sociedade civil brasileira.
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