domingo, 25 de dezembro de 2016

O único país que o ISIS teme é Israel.

Um jornalista alemão que passou 10 dias com o Estado Islâmico diz que o grupo jihadista radical que conquistou vastas faixas da Síria e do Iraque é dissuadido por apenas um país do Oriente Médio —  Israel.
Em uma entrevista com o noticioso britânico Jewish News, Jurgen Todenhofer lembrou seu breve tempo atrás das linhas inimigas durante o qual ele falou com combatentes do ISIS. 
"O único país que o ISIS teme é Israel", disse Todenhofer, um ex-membro do parlamento alemão, ao Jewish News. "Eles me disseram que sabem que o exército israelense é forte demais para eles."
"Eles não têm medo dos britânicos e dos americanos, eles estão com medo dos israelenses e me disseram que o exército israelense é o perigo real. Não podemos derrotá-los com a nossa estratégia atual. Essas pessoas [IDF] conseguem lutar numa guerra de guerrilha". — The Jerusalem Post, 29 de dezembro de 2015.
É possível afirmar que Israel é uma “ilha” cercada de inimigos, a partir da constatação de que mantém permanentes tensões com os palestinos [Autoridade Nacional Palestina (ANP) e os grupos fundamentalistas Hamas (3) e Fatah (4)], com o Irã (por conta do programa nuclear iraniano, do financiamento ao Hezbollah (5), da aliança persa com a Síria e do objetivo permanente de Teerã de destruir o Estado de Israel), com a Turquia (um incidente diplomático em 2010, depois do apoio turco ao Hamas na Faixa de Gaza, gerou tensões entre os dois países), com a Síria (por conta das Colinas de Golã, ocupadas por Israel desde a Guerra dos Seis Dias em 1967) e com o Líbano (que abriga o grupo extremista Hezbollah, estabelecido no sul libanês, na fronteira norte israelense).
Os Objetivos Nacionais de Israel são os seguintes: 1) garantir a existência do Estado de Israel, proteger sua integridade territorial e os seus cidadãos; 2) defender os valores do Estado de Israel e seu caráter como “lar judaico” e democrático para o povo judeu; 3) manter a resiliência social e econômica; e 4) reforçar o estatuto nacional e regional de Israel e se esforçar para manter a paz com os seus vizinhos (ISRAEL, IDF STRATEGY, 2015).
As transformações ocorridas no ambiente estratégico internacional e regional nos últimos anos produziram mudanças na natureza e na força das ameaças à existência do Estado de Israel. As ameaças convencionais diminuíram consideravelmente, enquanto que as não convencionais aumentaram [organizações terroristas, forças subterrâneas, armas de trajetória alta (foguetes e mísseis), guerra no ciberespaço etc].

No ramo da Indústria de Defesa & Segurança, ambiente notadamente criativo e dinâmico, empresas israelenses têm se destacado em tecnologias de ponta e no estabelecimento de parcerias estratégicas ao redor do mundo, o que lhes permite participar do desenvolvimento e da fabricação de diversificados e sofisticados produtos de defesa, o que garante a Israel figurar entre os países que estão na dianteira mundial nessa área, juntamente com os EUA, Rússia, Alemanha, Reino Unido, França e Suécia, entre outros.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) figuram entre as melhores Forças Armadas do mundo. São bem concebidas, bem treinadas e bem adestradas para o cumprimento de sua missão básica que é dissuadir quaisquer ameaças e estar sempre prontas para a defesa da “Casa de Israel”. Em qualquer batalha, o que interessa é a vitória e a inviolabilidade do território judeu, a qualquer custo. As FDI estão de prontidão desde o dia 14 de maio de 1948, quando foi proclamada a Independência de Israel e, a partir daí, o Mundo Árabe voltou-se contra a “Entidade Sionista”, como eles definem o Estado Judeu. Algumas nações, como o Irã, e grupos fundamentalistas, como o Hamas e o Hezbollah, pregam abertamente a destruição total de Israel. Em outras palavras, querem “varrer Israel do mapa”. Entretanto, as FDI sempre souberam responder prontamente às ameaças, aos ataques e às invasões, mesmo quando em desvantagem relativa e momentânea.

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