terça-feira, 19 de setembro de 2017

Qual a solução da CFP em proibir homosexuais na busca do seu eu ?


O juiz federal da 14ª Vara do Distrito Federal Waldemar Cláudio de Carvalho concedeu liminar que abre brecha para que psicólogos ofereçam a terapia de reversão sexual, conhecida como 'cura gay', tratamento proibido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) desde 1999. A decisão atende a pedido da psicóloga Rozangela Alves Justino em processo aberto contra o colegiado, que aplicou uma censura à profissional por oferecer a terapia aos seus pacientes.

"A fim de interpretar a citada regra em conformidade com a Constituição, a melhor hermenêutica a ser conferida àquela resolução deve ser aquela no sentido de não provar o psicólogo de estudar ou atender àqueles que, voluntariamente, venham em busca de orientação acerca de sua sexualidade, sem qualquer forma de censura", anotou o magistrado.

Para o CFP, a decisão liminar, proferida na sexta-feira, 15, abre a perigosa possibilidade de uso de terapias de reversão sexual. Segundo a entidade, "a ação foi movida por um grupo de psicólogos defensores dessa prática, que representa uma violação dos direitos humanos e não tem qualquer embasamento científico".

Qual a solução dos gênios da CFP? ??

Proibir a ajuda na busca do seu "EU", obter uma explicação de seus impulsos e desejos sexuais. Qual a origem deles? Emocional? Abusos? Decepções? Certezas? Tristezas?

Se o CFP entende que um psicólogo não pode ajudar um homossexual que esteja em conflito com sua orientação, por que então este mesmo CFP não vê nada de errado no fato de psicólogos fazerem terapia em transexuais? Ora, um transexual é pessoa que vive um conflito absolutamente desesperador entre mente e corpo. Há uma rejeição total com a auto-imagem corporal devido a uma dissonância inata entre psiquismo e imagem corpórea. A pessoa sente-se prisioneira num corpo que não é dela, fenômeno dos mais terríveis. É um dos mais drásticos conflitos que um ser humano pode vivenciar.
Embora transexuais não sejam homossexuais, ninguém vê nada de errado quando eles buscam ajuda 

Pessoal, os terapeutas sérios trabalham o conjunto do conflito psicológico apresentado pelo cliente e não colocam rótulos de qualquer natureza nesses conflitos, mesmo os que trabalham apoiados em linhas psicoterapêuticas que tem uma visão específica sobre a homossexualidade. Além disso, dentro das 4 paredes de um consultório, ninguém sabe o que se passa, por isso o Conselho só poderia recomendar, pois proibir é inútil.


Por que cargas d’água um homossexual em conflito com sua orientação teria que ficar privado de buscar ajuda?

O que vi de artista, jornalista e de humorista falando do tema sem conhecimento de causa.


Estão muito pouco preocupados com o “direito” dos gays serem “tratados”, caso queiram e se encontrar profissionais de psicologia que o façam.

Um pastor de qualquer igreja, formado em psicologia pode fazer isso na igreja dele, tratando do caso com o que eles chama de exorcismo, ou coisa que o valha, e aí eu quero ver como vai ser.

Quer dizer que se o “paciente” procurar apoio de um psicólogo, dizendo que não quer ser gay e proibido, mas se for para auxiliar na cirurgia de mudança de sexo pode?

Revolução Farroupilha


A Revolução Farroupilha foi uma revolta regional contra o Governo Imperial do Brasil, que durou aproximadamente 10 anos. A revolução chegou ao fim após ser feito um acordo de paz entre as partes envolvidas.

O Marco Inicial ocorreu no amanhecer de 20 de setembro de 1835. A invasão começou na noite de 19 de setembro de 1835, quando José Gomes Vasconcelos Jardim e Onofre Pires acamparam com cerca de 200 cavaleiros nas cercanias da cidade. Na mesma noite, travou-se um rápido combate sobre a Ponte da Azenha. Os farrapos botaram a correr um piquete liderado por José Gordilho de Barbuda, o Visconde de Camamu. O presidente da província, Antônio Rodrigues Fernandes Braga, fugiu de barco para Rio Grande. Na manhã do dia 20, Porto Alegre amanheceu com proclamações dos revolucionários pregadas nas esquinas, nas praças e até na porta do palácio.

O governo central cobrava de nos gaúchos pesadas taxas sobre os produtos do RS. Charque, couros e erva-mate, por exemplo,passaram a ter cobrança de altos impostos. O charque gaúcho passou a ter elevadas, enquanto o governo dava incentivos para a importação do Uruguai e Argentina.
Já o sal, insumo básico para a preparação do charque, passou a ter taxa de importação considerada abusiva, agravando o quadro. Esses fatores, somados, geram a revolta da elite sul-riograndense, culminando em 20 de setembro de 1835, com Porto Alegre sendo invadida pelos rebeldes enquanto o presidente da província, Fernando Braga, fugia do Rio Grande.

Em 9 de setembro de 1836, os farrapos, comandados pelo general Netto, impuseram uma violenta derrota ao Exército Imperial, no Arroio Seival, próximo a Bagé. Empolgados, os chefes farroupilhas no local decidiram pela proclamação da República Rio-Grandense, o que ocorreu no dia 11. Bento Gonçalves foi proclamado presidente. O movimento passava ao nível separatista. Em 1º de outubro do mesmo ano, porém, Bento é derrotado e preso pelos imperiais no combate da Ilha de Fanfa.

Nos dois anos seguintes, os confrontos se alongaram e os farrapos ganharam o apoio de duas novas lideranças revolucionárias: o brasileiro David Canabarro e o italiano Giuseppe Garibaldi. Em julho de 1839, estes exímios combatentes partiram em direção de Santa Catarina, onde conquistaram a cidade de Laguna e proclamaram a chamada República Juliana.

Em 1842, o governo designou o Barão de Caxias para o comando das tropas imperiais. Ele começou a articular as negociações que, finalmente, encerrariam o conflito. Após serem derrotados na batalha dos Porongos, os farrapos começaram as negociações de paz. Em março de 1845, finalmente, o tratado do Ponche Verde garantiu os interesses dos revolucionários gaúchos _ principalmente o aumento da taxa sobre o charque estrangeiro _ e a hegemonia territorial do império, encerrando a longa campanha.

O povo gaúcho, enfrentou a degola, as baionetas, o vagalhão da violência e da morte.

Os ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, nortearam o espírito Farroupilha e, como uma chama, iluminam até hoje o povo brasileiro, que não é ladrão, não é corrupto e nem é mentiroso e que por sua índole está disposto a lutar contra os que usurpam a sua História.

Que a "Chama Crioula" da Semana Farroupilha ilumine a todos os brasileiros e que sirva de exemplo a toda terra.

Ainda sobre Nárnia...

Proc. de Justiça Fabio Costa Pereira.                                                                                                  ...