quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

“Mantenha-se forte, Israel, porque está se aproximando o 20 de janeiro!”, acrescentou Trump.

Presidente eleito dos EUA afirma que israelenses estão sendo tratados com desdém e desrespeito pelo governo americano e sobe o tom depois de Obama ter dito que poderia derrotá-lo.O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, acusou o presidente Barack Obama de criar barreiras "inflamatórias" durante a transição de poder e o governo dele de tratar Israel com "total desdém". As críticas foram publicadas na conta oficial do magnata no Twitter, nesta quarta-feira (28/12).


Trump, criticou a decisão do governo Obama de deixar passar uma resolução do Conselho de Segurança que critica os assentamentos de Israel em territórios palestinos ocupados.


"Não podemos continuar deixando Israel ser tratado com total desdém e desrespeito", afirmou. "Eles costumavam ter um grande amigo nos EUA, mas... não mais. O começo do fim foi o horrível acordo com o Irã, e agora isso (ONU)! Aguente firme, Israel, 20 de janeiro chega rápido". A data marca a posse de Trump na presidência dos Estados Unidos.


O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, respondeu, também via Twitter: "Presidente eleito Trump, obrigado por sua calorosa amizade e pelo seu claro apoio a Israel!".

Lista de R$ 1,75 mi de comida para avião de Temer.

Nas redes sociais, os internautas criticaram o abuso dos gastos para uma alimentação secundária e lamentaram que a equipe presidencial abusasse do luxo ao mesmo tempo em que prega o discurso da necessidade da contenção de gastos. 


A rejeição fez  Michel Temer, recuar e cancelar a licitação horas depois da divulgação da lista dos produtos a serem licitados.


Ao todo, a licitação inicial previa um investimento de R$ 1,7 milhão. Ela seria realizada no dia 2 de janeiro e definiria a empresa responsável por abastecer o serviço de bordo do avião utilizado por Michel Temer e seus assessores em suas viagens. Estava prevista a compra, entre outras coisas, de cinco tipos de sorvetes diferentes e cinco sabores de picolé. Potes de Nutella e o badalado sorvete da marca Häagen-Dazs eram itens que constavam na lista. Para se ter uma noção prática do custo que isso geraria, o Planalto estaria gastando R$ 7.500 em 500 potes de 100 gramas cada. Água de coco (1,5 mil litros), café expresso (5 mil cápsulas) e uma tonelada e meia de torta de chocolate completariam os itens de luxo visados pela equipe de governo.


Uma outra crítica feita por internautas era que alguns produtos estavam sendo licitados com valor maior do que o apresentado no mercado. O pote de creme de avelã da Nutella, por exemplo, seria comprado por R$ 39,00 na embalagem de 250 gramas. Nas Lojas Americanas, uma das referências nesse tipo de compra, apresenta esse mesmo produto por R$ 20,87.


O serviço de bordo tem que ser igual aos servidos nos voos comerciais das companhias aéreas, nada mais do que isso.

Nós os pobres mortais, que encaramos voos regulares em classe econômica, temos que pagar pela bebida e degustamos apenas amendoim e barra de cereal. 


Isso é o retrato de um país que ainda está atrelado ao sistema político arcaico, com seus coronéis de terno e gravata, usando suas carruagens e mordomos pagos pelo povo.


Esse povo que ainda não acordou desde o fim da monarquia, 

A pior coisa para esses coronéis são as vozes do POVO , gritando bem alto nas ruas exigindo, O QUE ESTÁ ESCRITO NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA. 


Daniel Vilela é autor de projeto que dá perdão bilionário às teles.

Conheça o autor no congresso da doação de patrimônio público federal estimado pelo TCU em 100 bilhões de reais é o deputado federal DANIEL VILELA.

Conhecido pelos mais íntimos como arrogante, melindroso e que não suporta nenhuma contrariedade, pois, sempre foi superprotegido pelo paizão Maguito Vilela.

Nunca se viu Daniel Vilela tão entusiasmado e tão motivado para aprovar algo tão rápido assim.

Silenciosamente, em surdina Daniel Vilela indicou Leonardo Euler no conselho da Anatel que é filho de Euler Moraes braço direito de Maguito que inclusive esteve na sua posse em Brasília.

Todo golpe bilionário contra a nação brasileira foi desenhada e diabolicamente planejado por André Müller Borges que hoje é diretor da Anatel e acredite foi diretor da operadora OI justamente a maior beneficiada do golpe, ele que inclusive sempre esteve com filho de Lula, Fábio Luiz que esta sendo investigado pela Lava jato.

No pacote bilionário de maldade ao povo brasileiro e bondade às operadoras está incluindo o perdão de 20 bilhões em multas que as operadoras foram autuadas por desrespeitar e fazer sofrer o usuário que no caso inclusive você, que sem dúvida já sofreu com o descaso das operadoras que agem no Brasil como se fossem donas do país. Está incluindo também todo patrimônio que pertence ao povo brasileiro justamente nesse momento que o governo pede sacrifício de todos, mas, não exige nada em contra partida das operadoras.

Informações dos corredores não oficiais dizem que todos os envolvidos no esquema bilionário incluindo Daniel Vilela, ministro Kassab, senador Jorge Viana, Renan e o presidente Temer vão receber em paraísos fiscais,depósitos volumosos e também participação das empresas em offshore em países que ninguém pode fiscalizar.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Cinco motivos para que o texto proposto para PLC 79/2016 seja rejeitado pelos Senadores.

Cinco motivos para que o texto proposto para PLC 79/2016 seja rejeitado pelos Senadores comprometidos com a melhora dos serviços de telecomunicação para os consumidores brasileiros.

1: O consumidor terá menos direitos e os preços ficarão mais caros Com a proposta de eliminação do regime público do “PL das Teles”, o consumidor terá menos direitos.

Os consumidores possuem o direito à continuidade dos serviços prestados em regime público (art. 3º e art. 5º). Com a transferência de todos os contratos de outorga para o regime privado, esse direito fica mais frouxo – o que colide com o próprio Código de Defesa do Consumidor (art. 22), que possui uma regra sobre continuidade dos serviços essenciais. As empresas ficarão submetidas a menor controle sancionatório em caso de descontinuidade do serviço. Em outras palavras, os incentivos são menores para garantir o pleno funcionamento das redes.

Além disso, no regime público existe a possibilidade de controle tarifário para coibir aumento arbitrário dos lucros (art. 104, §2º). Com o “PL das Teles”, todos os contratos passam a operar no regime privado, onde há preço e não mais modicidade tarifária.

Como consequência, as empresas terão mais incentivos para aumentar seus preços, tanto na telefonia fixa quanto na Internet – hoje considerada essencial para a cidadania no país.

2: O PL coloca em risco políticas de inclusão digital

O “PL das Teles” não é uma reforma das telecomunicações, mas sim um “puxadinho”.

A verdadeira reforma havia sido ensaiada em dezembro de 2015 pelo Ministério das Comunicações, que prometeu uma ampla reforma jurídica para definir a Internet banda larga como elemento central das telecomunicações no Brasil.

Uma das preocupações de tal reforma seria a redução de desigualdades e a conexão de quase 100 milhões de brasileiros, que ainda dependem de celulares e redes wi-fi. O “PL das Teles”, no entanto, “favorece localidades em que já há um desenvolvimento tecnológico maior (…) deixando de privilegiar municípios e localidades em que não há interesse de atendimento pelas operadoras”, afirma o TCU, o que demonstra um processo de estagnação social privilegiando apenas o modelo de negócio das empresas sem contraprestação efetiva.

Conforme notado pelos órgãos de controle externo, a proposta de “migração do modelo” não trata da inclusão digital e coloca em risco as políticas públicas de expansão da Internet banda larga. Há grave risco de regressão da universalização dos serviços de telecomunicações, o que motivou o Tribunal de Contas da União a se posicionar contra o PL e apontar sua colisão com princípios da Constituição Federal.

3: O PL destrói a universalização dos serviços de interesse coletivo. No final da década de 1990, quando o Brasil formulou sua Lei Geral de Telecomunicações (Lei nº. 9,472/97), criou-se uma divisão entre serviços de “interesse coletivo” e os serviços de “interesse restrito”.

A LGT diz, no art. 65 §1º, que “não serão deixadas à exploração em regime privado as modalidades de serviço de interesse público que, sendo essenciais, estejam sujeitas a deveres de universalização”.

A lógica por trás disso é simples. Se há um serviço de interesse coletivo – como foi a telefonia na década de 1990 –, devem existir deveres de universalização (a empresa que explora o setor deve investir em áreas menos atrativas economicamente), continuidade do serviço (devem existir mecanismos para garantir que o serviço não pare) e modicidade tarifária (o valor pago pelo usuário deve ser justo).

No “PL das Teles”, essa lógica deixa de existir. Os serviços de interesse coletivo podem ser prestados exclusivamente em regime privado, o que implica em ausência de controle regulatório do Estado.

O projeto prevê a mudança do art. 65. Contratos de concessão viram autorização. Metas de universalização – os pilares da legislação (acesso físico e fruição econômica dos serviços ofertados) – deixam de ser obrigatórias. O que é de “interesse coletivo” passa a ser visto como mero negócio.

4: O PL não resolve o problema da redução do investimento. Desde a formulação da proposta do fim das concessões e da desregulamentação do setor, as grandes empresas têm repetido, em uníssono, que o projeto irá aumentar investimentos no setor de telecomunicações.

A abdicação dos bens reversíveis e a diminuição das obrigações para as empresas, no entanto, não resolvem os problemas estruturais de insegurança jurídica e complexidade do regime tributário, que oneram o setor.

Não foi apresentado nenhum estudo técnico que demonstre relação direta entre desregulamentação e aumento de investimento no setor de Telecom em países em desenvolvimento como o Brasil.

Pelo contrário, o modelo de intervenção mínima proposto reduz obrigações de investimento. O risco que se corre é termos menos universalização de serviço, menos investimento e uma ampla parte da população com serviços precários e caros.

5: O projeto entrega infraestrutura estratégica para grupo de empresas sem custos.
Uma das propostas mais polêmicas do “PL das Teles” é o cálculo proporcional dos “bens reversíveis” – os investimentos em infraestrutura que devem retornar à União para garantir continuidade dos serviços.

De acordo com esse cálculo, se vários equipamentos forem utilizados tanto para telefonia fixa quanto para acesso à internet, a Anatel poderá fazer um cálculo proporcional do que seria a “parte da União”. Por exemplo, se esse conjunto de bens tivesse avaliação de R$ 10 milhões e, em 90% fosse utilizado para serviços de Internet, então somente 10% seria considerado como “bem reversível” (1 milhão de Reais, sendo o restante propriedade da empresa).

Essa jogada maliciosa pode resultar, nas palavras do Tribunal de Contas da União “em entregar, sem custos, e sem volta, a maior infraestrutura de telecomunicações a um grupo de empresas”.

Em um contexto de crise da Oi – uma das maiores concessionárias do Brasil, com milhares de quilômetros de cabeamentos e redes de fibra ótica –, isso poderia resultar em sérias dificuldades para escoamento do tráfego de dados, em caso de falência da concessionária e alienação dos seus bens.

Como reconhecido por próprios técnicos da Anatel, a eliminação do instrumento regulatório dos bens reversíveis é objeto de muita polêmica, existindo visões antagônicas.

Além disso, a Anatel não está capacitada a realizar tais cálculos. De acordo com o Tribunal de Contas da União, “a regulamentação de controle elaborada pela Anatel não assegura a conformidade e atualidade das informações sobre esses bens”, avaliados em R$ 105 bilhões de Reais.

É de se estranhar que em um grave contexto de crise fiscal, a União irá “presentear” empresas de Telecom com esse patrimônio estratégico, avaliado na cifra dos bilhões e que tem por finalidade garantir a continuidade dos serviços de telecomunicações de interesse coletivo no Brasil.

Departamento de Justiça dos Estados Unidos avaliza o que a Lava-Jato já havia encontrado .

Documentos do Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelados na última quarta-feira 21, e que integram a papelada sobre o acordo de delação premiada da Odebrecht, causaram perplexidade mundial pela grandeza dos números. Segundo a papelada, o grupo Odebrecht pagou mais de US$ 1 bilhão (R$ 3,3 bilhões) em propinas a governantes e políticos de 12 países desde 2003. A maior parte desses subornos – US$ 599 milhões ou quase R$ 2 bilhões – foi repassada a autoridades brasileiras.
O que mais chama a atenção, no entanto, é que entre os principais beneficiários estão a ex-presidente Dilma Rousseff. Apesar da fartura de evidências, a mais importante delas as próprias delações dos executivos da empreiteira que já apontavam a sua participação direta nas negociações de propina e caixa dois, a petista insistia em vender uma imagem de política pura e imaculada.
A ex-presidente é descrita nos documentos americanos como a “Brazilian Official 2”.
Lula, identificado na papelada como “Brazilian Official 1”, autorizou que Alexandrino acertasse com o ministro da Fazenda Guido Mantega, que nos documentos dos EUA é conhecido como “Brazilian Official 4”, a concessão de benesses para a petroquímica Braskem. A empresa integra o grupo Odebrecht. Mantega, segundo a papelada, disse que atenderia a petroquímica em troca de propina para a campanha de Dilma. O valor negociado ficou registrado num pedaço de papel: R$ 50 milhões. Os diretores da empresa fizeram os repasses por meio do já proverbial “departamento de propinas” do grupo.
De acordo com a documentação em poder das autoridades norte-americanas, a campanha de Dilma em 2010 foi irrigada com R$ 50 milhões em propinas.
Em outro trecho do documento, os americanos dizem que o “Brazilian Official 4” (Mantega) negociou com a Braskem o pagamento de propinas no total de R$ 100 milhões para diversos candidatos petistas em 2014, incluindo Dilma Rousseff, candidata à reeleição. Antes de liberar os R$ 100 milhões para o PT, a Braskem iniciou uma tentativa de convencer o governo federal em 2011 a implantar mudanças tributárias que beneficiaram o setor petroquímico. A legislação foi apresentada no Congresso Nacional em 2013, mas enfrentou resistências dos parlamentares e acabou sendo paralisada por causa disso. “A Braskem precisou pagar quantias significativas para vários membros do Congresso para manter a tramitação do projeto”, diz o documento. Depois disso, a legislação foi aprovada. “A Braskem foi solicitada para pagar um adicional de R$ 100 milhões além do que o Empregado da Braskem 1 havia previamente acordado com o ‘Brazilian Official 1’ (Lula) para pagar ao partido político e aos membros do governo federal. Este acréscimo foi negociado pelo ‘Brazilian Official 4” (Mantega) e foi pago por doações a integrantes do partido nas eleições de 2014”, descreve o documento.
Os dados foram divulgados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, órgão com o qual a Odebrecht assinou, em conjunto com Brasil e Suíça, seu acordo de leniência –tipo de delação premiada para empresas. A entidade norte-americana ficou impressionada com a prática criminosa da empreiteira. Em um comunicado, o Departamento de Justiça classificou de “maior caso de pagamento global de propina da história”.

Foi preciso os EUA avalizarem o que a força tarefa em Curitiba já havia encontrado e acho ótimo pois vem de encontro com os anseios de todos os brasileiros honestos que existem neste país e que esperam agoniantes que a justiça realmente seja feita. 

domingo, 25 de dezembro de 2016

A ministra Carmen Lúcia,pede que o Senado explique presente bilionário às teles

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, pediu ao Senado Federal que explique a tramitação de projeto que altere a lei geral das telecomunicações no prazo de dez dias. A advogada-geral da união, ministra Grace Maria Fernandes Mendonça, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) foram oficiados da decisão.

A magistrada atendeu a uma ação dos senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Paulo Rocha (PT-PA). No despacho, Carmen Lúcia pede explicações ao Senado Federal pelo rápido andamento do PLC (Projeto de Lei da Câmara) 79/2016, que seguiria para aprovação sem nenhuma votação em plenário. A advogada-geral da União, ministra Grace Maria Fernandes Mendonça, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foram oficiados da decisão.

O PT está no lugar certo na oposição.Quando era governo fazia vista grossa e mesmo comandava as falcatruas. 

No intuito de aumentar as receitas das empresas de telecomunicações nos próximos anos, iniciativas legislativas estão ameaçando direitos e interesses dos consumidores.

Esses projetos de lei pretendem sacrificar ainda mais os direitos dos consumidores para gerar outras receitas paras as operadoras do mercado.

Historicamente o serviço de telecomunicação tem sido o mais reclamado pelos consumidores no Poder Judiciário e nos órgãos de defesa do consumidor, mas o Projeto de Lei da Câmara nº 79/2016 não traz soluções para a qualidade dos serviços de telecomunicações no Brasil, e apenas pretende gerar mais riquezas para as empresas desse setor, não resolvendo o problema da redução de investimentos.

Apenas um restrito grupo de empresas está sendo beneficiado pelo “PL das Teles”, e por isso o texto recebe críticas do Ministério Público Federal, do Tribunal de Contas da União, dos órgãos de defesa do consumidor e da sociedade civil organizada.

Os consumidores serão muito prejudicados, especialmente os de baixa renda, já que o Projeto retira direitos conquistados dos consumidores, diminui o controle do órgão regulador e torna os serviços ainda mais caros.

Entidades criticaram a falta de debate sobre mudanças nas telecomunicações. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Associação Brasileira de Procons e outras 18 organizações civis assinaram uma nota de repúdio contra o ato da Mesa Diretora do Senado Federal que rejeitou recursos parlamentares que pediam a análise em plenário do projeto de lei. As organizações alegam que o projeto não foi discutido democraticamente no Senado e que manobras regimentais violaram direitos.

Que vergonha! O STF precisa dar um puxão de orelhas no nosso Senado! Nos senadores, que deveriam ser os guardiões da boa política! Que fiasco! Desprezo mortal ao senhor Renan Calheiros!



Cármen Lúcia,pediu explicações ao presidente Michel Temer sobre a Reforma da Previdência,

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, decidiu pedir explicações ao presidente Michel Temer sobre a Reforma da Previdência, considerada pelo Palácio do Planalto um dos pilares do ajuste fiscal do governo. Cármen também solicitou esclarecimentos aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre o tema.
O despacho da presidente do STF foi feito no âmbito de uma ação movida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria Química (CNTQ), pelo Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo e pelo Sindicato Nacional dos Aposentados Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi) contra a proposta.
As entidades alegam que o atual governo promove um "verdadeiro massacre aos direitos dos trabalhadores brasileiros" e que a PEC da Reforma da Previdência "ignora a existência dos fundamentos, princípios, garantias e barreiras constitucionais previstos na carta Cidadã, reduzindo ao pó saúde, previdência e assistência social, constitucionalizando o retrocesso social".
"Requisitem-se informações ao Presidente da República, ao Presidente da Câmara dos Deputados, ao Presidente do Senado Federal, autoridades requeridas, ao Advogado-Geral da União e ao Procurador-Geral da República, a serem prestadas no prazo máximo e comum de cinco dias", diz despacho de Cármen da última quinta-feira (22).
Apesar do recesso do Poder Judiciário, Cármen tem despachado casos urgentes em regime de plantão.

O único país que o ISIS teme é Israel.

Um jornalista alemão que passou 10 dias com o Estado Islâmico diz que o grupo jihadista radical que conquistou vastas faixas da Síria e do Iraque é dissuadido por apenas um país do Oriente Médio —  Israel.
Em uma entrevista com o noticioso britânico Jewish News, Jurgen Todenhofer lembrou seu breve tempo atrás das linhas inimigas durante o qual ele falou com combatentes do ISIS. 
"O único país que o ISIS teme é Israel", disse Todenhofer, um ex-membro do parlamento alemão, ao Jewish News. "Eles me disseram que sabem que o exército israelense é forte demais para eles."
"Eles não têm medo dos britânicos e dos americanos, eles estão com medo dos israelenses e me disseram que o exército israelense é o perigo real. Não podemos derrotá-los com a nossa estratégia atual. Essas pessoas [IDF] conseguem lutar numa guerra de guerrilha". — The Jerusalem Post, 29 de dezembro de 2015.
É possível afirmar que Israel é uma “ilha” cercada de inimigos, a partir da constatação de que mantém permanentes tensões com os palestinos [Autoridade Nacional Palestina (ANP) e os grupos fundamentalistas Hamas (3) e Fatah (4)], com o Irã (por conta do programa nuclear iraniano, do financiamento ao Hezbollah (5), da aliança persa com a Síria e do objetivo permanente de Teerã de destruir o Estado de Israel), com a Turquia (um incidente diplomático em 2010, depois do apoio turco ao Hamas na Faixa de Gaza, gerou tensões entre os dois países), com a Síria (por conta das Colinas de Golã, ocupadas por Israel desde a Guerra dos Seis Dias em 1967) e com o Líbano (que abriga o grupo extremista Hezbollah, estabelecido no sul libanês, na fronteira norte israelense).
Os Objetivos Nacionais de Israel são os seguintes: 1) garantir a existência do Estado de Israel, proteger sua integridade territorial e os seus cidadãos; 2) defender os valores do Estado de Israel e seu caráter como “lar judaico” e democrático para o povo judeu; 3) manter a resiliência social e econômica; e 4) reforçar o estatuto nacional e regional de Israel e se esforçar para manter a paz com os seus vizinhos (ISRAEL, IDF STRATEGY, 2015).
As transformações ocorridas no ambiente estratégico internacional e regional nos últimos anos produziram mudanças na natureza e na força das ameaças à existência do Estado de Israel. As ameaças convencionais diminuíram consideravelmente, enquanto que as não convencionais aumentaram [organizações terroristas, forças subterrâneas, armas de trajetória alta (foguetes e mísseis), guerra no ciberespaço etc].

No ramo da Indústria de Defesa & Segurança, ambiente notadamente criativo e dinâmico, empresas israelenses têm se destacado em tecnologias de ponta e no estabelecimento de parcerias estratégicas ao redor do mundo, o que lhes permite participar do desenvolvimento e da fabricação de diversificados e sofisticados produtos de defesa, o que garante a Israel figurar entre os países que estão na dianteira mundial nessa área, juntamente com os EUA, Rússia, Alemanha, Reino Unido, França e Suécia, entre outros.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) figuram entre as melhores Forças Armadas do mundo. São bem concebidas, bem treinadas e bem adestradas para o cumprimento de sua missão básica que é dissuadir quaisquer ameaças e estar sempre prontas para a defesa da “Casa de Israel”. Em qualquer batalha, o que interessa é a vitória e a inviolabilidade do território judeu, a qualquer custo. As FDI estão de prontidão desde o dia 14 de maio de 1948, quando foi proclamada a Independência de Israel e, a partir daí, o Mundo Árabe voltou-se contra a “Entidade Sionista”, como eles definem o Estado Judeu. Algumas nações, como o Irã, e grupos fundamentalistas, como o Hamas e o Hezbollah, pregam abertamente a destruição total de Israel. Em outras palavras, querem “varrer Israel do mapa”. Entretanto, as FDI sempre souberam responder prontamente às ameaças, aos ataques e às invasões, mesmo quando em desvantagem relativa e momentânea.

domingo, 11 de dezembro de 2016

Eugenio de Aragao e professores,chamam Moro de “criminoso”, “gatuno” e “causador de zorra”.

O juiz Sergio Moro conferiu na sexta uma palestra na Universidade de Heidelberg, na Alemanha.Moro, negou o caráter político da Lava Jato: “A operação não é uma bruxa caçadora . Não joga com a política. Nenhuma prisão aconteceu com base em opiniões políticas, mas em evidências de que crimes foram cometidos”.  


Acadêmicos de esquerda enviaram um abaixo- assinado em alemão para o professor Markus Pohmann, da Heidelberg, atacando o juiz Moro.  O professor Markus Pohlmann, da Heidelberg, também recebeu uma mensagem do último ministro da Justiça de Dilma, subprocurador-geral da República e professor de Direito Internacional Público na Universidade de Brasília, o senhor Eugênio de Aragão, na mensagem ele se refere ao juiz Moro, chama Moro de “criminoso”, “gatuno” e “causador de zorra”.

Não consigo imaginar que o Sr. convidasse como conferencista um gatuno, para que expusesse a seu honrado público, friamente, sob a perspectiva científica, seu procedimento de gatunagem. É disso que se trata. Peço-lhe sua compreensão, mas, numa época em que no nosso país a norma jurídica não vale nada, precisamos que nações culturais como a Alemanha não contribuam para premiar e honrar um causador dessa zorra, ao invés de repudiá-lo. Com saudações amistosas, Dr. iur. Eugenio de Aragao, LL.M. Subprocurador-Geral da República, Professor de Direito Internacional Público na Universidade de Brasília e ex-ministro da Justiça.


Carta dos professores .

– ajudou a dar o golpe que depôs Dilma;

– serve aos piores “interesses antidemocráticos”;

– tem como único interesse a prisão de Lula;

– tem a sua atuação investigada por órgão da ONU;

– divulgou de forma ilegal conversas de Lula em conluio com a Globo;

– atua sem respeitar as leis e a Constituição;

– fornece informações sigilosas a órgãos de investigação dos EUA para pressionar os investigados.

Assinaram a carta insana !

Alexandre Melo Franco de Moraes Bahia – UFOP – Bundesuniversität Ouro Preto/Minas Gerais

André Karam Trindade – FG – Fakultät Guanambi/Bahia

Antônio Gomes Moreira Maués – UFPA – Bundesuniversität Pará

Beatriz Vargas Ramos Rezende – Universität Brasília – UnB

Carol Proner – UFRJ – Bundesuniversität Rio de Janeiro

Cynara Monteiro Mariano – UFC – Bundesuniversität Ceará

Emílio Peluso Neder Meyer – UFMG – Bundesuniversität Minas Gerais

Enzo Bello – UFF – Bundesuniversität Fluminense/Rio de Janeiro

Eugênio Guilherme Aragão – UnB – Universität Brasília

Fábio Kerche – FCRB – Haus-Rui-Barbosa-Stifitung/Rio de Janeiro

Felipe Braga Albuquerque – UFC – Bundesuniversität Ceará

Gilberto Bercovici – USP – Universität São Paulo

Gisele Citadino – PUC/Rio – Pontifikale Katholische Universität Rio de Janeiro

Gustavo César Cabral – UFC – Bundesuniversität Ceará

Gustavo Ferreira dos Santos – UFPE – Bundesuniversität Pernambuco/ UNICAP – Katholische Universität Pernambuco

Gustavo Raposo Feitosa – UFC – Bundesuniversität Ceará/UNIFOR – Universität Fortaleza

Jânio Pereira da Cunha – UNIFOR – Universität Fortaleza/UNICHRISTUS – Universität Christus

José Carlos Moreira da Silva Filho – PUC/RS – Pontifikale Katholische Universität Rio Grande do Sul

José Ribas Vieira – UFRJ – Bundesuniversität Rio de Janeiro

José Luiz Bolzan de Moraes – UNISINOS – Universität Vale-Rio-dos-Sinos/Rio Grande do Sul

Juliana Neuenschwander Magalhães – UFRJ – Bundesuniversität Rio de Janeiro

Jurandir Malerba – UFRGS – Bundesuniversität Rio Grande do Sul/ FU – Freie Universität Berlin

Marcelo Cattoni – Bundesuniversität Minas Gerais

Margarida Lacombe Camargo – UFRJ – Bundesuniversität Rio de Janeiro

Martonio Mont’Alverne Barreto Lima – UNIFOR – Universität Fortaleza

Newton de Menezes Albuquerque – UFC – Bundesuniversität Ceará/UNIFOR – Universität Fortaleza

Willis Santiago Guerra Filho – UNIRIO – Bundesuniversität des Landes Rio de Janeiro/ PUC/SP – Pontifikale Katholische Universität São Paulo


Resposta do professor Markus Pohmann, da Heidelberg.

– Moro é um convidado a falar num seminário sobre corrupção;

– o convite tem interesse científico:

– desde que a operação existe, a universidade quer conhecer o caso e debater a formação do cartel de empreiteiras;

– embora reconheça as controvérsias políticas, o que se quer é debater o combate à corrupção ligada à questão da economia;

– a palestra é pública, e haverá meia hora para que, durante o debate, críticos da operação se manifestem;

– o convite a Moro não tem nenhum viés político.


A Lava Jato inspira-se na operação Mãos Limpas na Itália na década de 1990. Lá, como cá, um juiz se destacou no trabalho de investigação. Seu nome era Antonio Di Pietro.


“Di Pietro foi acusado de ter querido intervir na vida política do país, de tentar interferir no resultado de eleições e de derrubar um primeiro-ministro, Giuliano Amato. Também foi acusado de perseguir líderes políticos de esquerda, como o ex-primeiro-ministro Bettino Craxi, e de direita, como Silvio Berlusconi, de abusar de pode, de manipulação e de prepotência.”


Compare as semelhanças:

Moro é acusado pela esquerda de intervir na vida política do país

Moro é acusado pela esquerda de tentar alterar resultados das eleições

Moro é acusado pela esquerda de trabalhar em prol do impeachment de Dilma Rousseff

Moro é acusado pela esquerda de perseguir Lula

Moro é acusado pela esquerda de cometer abuso de poder

Percebem o padrão? Percebem que rezam pela mesma cartilha que melou a Mãos Limpas na Itália?


Como acabou a Mãos Limpas.

O Juiz Di Pietro foi encurralado até se afastar da magistratura e ameaçado por planos de atentados terroristas – como os que mataram os juízes Giovanni Falconi e Paolo Borsellino.
E ainda hoje responde a procedimentos judiciários – 461 no total – para justificar a operação.


Não vamos repetir o mesmo erro.A Lava Jato vive seu momento mais delicado. 

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sábado, 10 de dezembro de 2016

Eu sou inocente, assim falou Renan Calheiros !

O Brasil político é o planeta incongruência, uma terra insuperável em nonsense e sarcasmo.Bem diz o macaco mais conhecido do país, a piada aqui nasce feita.


“Coronéis” são assim mesmo, e por isso são coronéis. Na arrogância da prepotência se elevam, de um mísero mortal para o nível de Instituição. 


Renan não perde por esperar. É claro que já deveria, de há muito, ter sido cassado e estar preso (talvez, e como sempre neste país de fragilidades penais, condenado, ao fim e ao cabo do processo, a “sofrer “ em prisão domiciliar). Todos fomos testemunhas das jogadas políticas deletérias de que participou no momento do infausto acontecimento com a Chapecoense.


A delação da ODEBRECHT é a prova que faltava e serviu para conhecermos a extensão desta rede criminosa, cuja dimensão é imensurável. É a prova de que nossas eleições são uma fraude, seja por utilização de dinheiro oriundo de doação oficial ou pelo caixa 2, de qualquer forma sempre dinheiro sujo. ” É dando que se recebe”. 


É um cartel montado para roubar a Nação. As empreiteiras são o braço civil desta ORCRIM. É o caixa da ORCRIM.


Todos estão comprometidos e envolvidos, salvo alguns poucos que não tem poder para virar a mesa. Triste e assustadora constatação. Trocamos uma ditadura de direita patriótica por uma traidora de esquerda. Trocamos generais por coronéis. Os militares devem estar dando gargalhadas nos quartéis 



A minha posição em relação a toda essa situação é que houve uma briga de poder e poderes, onde o Senhor Renan Calheiros, que se acha o dono do mundo, tentou fazer uma votação do pacote anticorrupção, que não conseguiu, e teve o troco do STF.Não sei quem é o pior: Renal Calheiros ou Jorge Viana. Acredito que poucos brasileiros sabiam quem era o vice presidente do Senado.


Ao saber que era o petista Jorge Viana que assumiria a Presidência do Senado, fiquei pensando com meus “botões”: Meu Deus do céu, que será deste Brasil?



Lamentável toda a situação envolvendo o cangaceiro Renan. Este Senador envergonha o Parlamento. Seu lugar é a cadeia. Arrogante. Mau caráter. Um perigo para a Nação Brasileira.


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Delação do lobista da Odebrecht Claudio Melo Filho, caiu a Republica !

http://www.poder360.com.br/wp-content/uploads/2016/12/Delacao-ClaudioMelo-Odebrecht-dez2016.pdfO lobista da Odebrecht Claudio Melo Filho, fez revelações bombásticas sobre o esquema de corrupção comandado pela empreiteira, citou uma lista com  os apelidos dos políticos envolvidos na organização criminosa.
Eliseu Padilha (PMDB-RS), era o operador dos repasses das empresas a Michel Temer.

O codinome de Eliseu Padilha, era  “o Primo”.

Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mencionado com o maravilhoso apelido “Caranguejo”.DATA CODINOME NOME VALOR (R$) 30/07/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 03/09/2010 Caranguejo E. Cunha 1.000.000 03/09/2010 Caranguejo E. Cunha 1.000.000 03/09/2010 Caranguejo E. Cunha 1.000.000 03/09/2010 Caranguejo E. Cunha 1.000.000 09/09/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 09/09/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 24/09/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 01/10/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 08/10/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 29/07/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 25/08/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 31/08/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 08/09/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 10/09/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 28/09/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 29/09/2010 Caranguejo E. Cunha 500.000 
O presidente do Senado, Renan Calheiros, usava o codinome “Justiça”.Romero Jucá, “Caju”, atuava juntamente com  " INJUSTIÇA" / Renan Calheiros ou no popular Cangaceiro de Alagoas ! Eles trabalhavam duro pelos interesses da Odebrecht ao lado do companheiro 

Eunício Oliveira (PMDB-CE), o “Índio” — ele embolsou 2,1 milhões de reais, diz Melo Filho. 1. Senador Eunício Oliveira (codinome “Índio”): os pagamentos foram realizados no valor aproximado de R$ 2.100.000,00. O Sr. Ricardo Augusto (foto anexa como dado de corroboração), preposto do Senador Eunício, foi a nosso escritório, se apresentou a mim e eu o encaminhei para José Filho, para que entregasse a senha e o local onde os pagamentos seriam realizados. O valor foi dividido em duas parcelas, sendo uma paga em Brasília e a outra em São Paulo. Os pagamentos foram realizados entre outubro de 2013 e janeiro de 2014. O Drousys indica dois pagamentos de R$ 1.000.000,00 para Eunício Oliveira (codinome “Índio”), nas datas de 24/10/2013 e 27/01/2014. 
O ex-ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) era “Babel”, e teria ficado com 5,8 milhões de reais do esquema. Seu irmão, deputado Lúcio Viera Lima (PMDB-BA), é “Bitelo” (1 milhão de reais).Data Codinome Nome Valor 12/08/2010 BABEL GEDDEL VIEIRA LIMA 500.000,00 16/09/2010 BABEL GEDDEL VIEIRA LIMA 500.000,00 16/09/2010 BABEL GEDDEL VIEIRA LIMA 500.000,00 30/09/2010 BABEL GEDDEL VIEIRA LIMA 500.000,00 30/09/2010 BABEL GEDDEL VIEIRA LIMA 500.000,00
Duarte Nogueira (PSDB-SP), o corredor  que levou 350 000 reais.Marco Maia (PT-RS) era o “Gremista” e teria ficado com 1,3 milhão de reais da empreiteira.
O senador Ciro Nogueira, o “Piqui”.Data Codinome Nome Valor 08/09/14 CERRADO Ciro Nogueira 800.000,00 08/09/14 CERRADO Ciro Nogueira 500.000,00

Presidente do PP,
 à senadora Lídice da Mata, a “Feia”, do PSB. rs rs rs
A deia recebeu 
R$ 200.000,00 (duzentos mil reais). Ex-prefeita de Salvador/BA, diz que conhece e admira a Odebrecht tendo relação histórica com a empresa.
Continua Feia ! rs 


Jaques Wagner era “Polo” .Data Valor Codinome Responsável Local 16/03/2011 250.000,00 POLO DS/AV SP 21/03/2011 750.000,00 POLO DS/AV SP 25/11/2010 500.000,00 POLO DS/AV SP 25/11/2010 500.000,00 POLO DS/AV SP 25/11/2010 500.000,00 POLO DS/AV SP 17/11/2010 500.000,00 POLO DS/AV SP 04/11/2010 500.000,00 POLO DS/AV SP 11/08/2010 500.000,00 POLO DS/AV SSA 15/10/2010 500.000,00 POLO DS/AV SP 01/09/2010 3.000.000,00 POLO DS/AV SP
Quando do aniversário de Jacques Wagner em março de 2012, foi dado um relógio Hublot, modelo Oscar Niemeyer. Em outro aniversário, que não me recordo o ano, também foi enviado relógio da marca Corum, modelo Admirals Cup. Esses presentes foram entregues junto com um cartão assinado por Marcelo Odebrecht, eu e André Vital. Pelo que me lembro o custo desses relógios, por orientação de Marcelo Odebrecht, foi rateado com o DS Bahia André Vital. O relógio foi adquirido na loja Grifith, em São Paulo.
Eu me lembro com detalhes do relógio Hublot, porque esse relógio tem, em seu fundo, a imagem do Congresso Nacional, um
símbolo de Brasília. Segundo consta na internet, o valor estimado desse relógio, hoje, é de aproximadamente US$ 20.000,00."

Delcídio do Amaral, Ferrari. O ex-deputado Inaldo Leitão é o “Todo Feio”.Moreira Franco é “Angorá”.

Heráclito Fortes, “Boca Mole”.Heráclito Fortes (PI) foi realizada doação eleitoral no valor total de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). [Recibos n. 040360600000PI000132; e 040360600000PI000112]. Apesar de ter perdido a eleição de 2010, possuo relação de amizade com o parlamentar e acreditava no seu sucesso nas eleições de 2014, o que se concretizou com a sua eleição para Deputado Federal.

José Carlos Aleluia (BA) [“Missa”], no valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais). O Deputado sempre foi um defensor da Bahia e de seus problemas. 
Jim Argelo o Campari .Paes Landim (PTB-PI) era o decrépito .

Sé gritar pega ladrão, não fica um !

Nem vou falar que vergonha! porque o significado dessa palavra eles deletaram de suas vidas. 


http://www.poder360.com.br/wp-content/uploads/2016/12/Delacao-ClaudioMelo-Odebrecht-dez2016.pdf

domingo, 4 de dezembro de 2016

Avança Brasil Maçons, chama o povo para rua !!!!


Avança Brasil Maçons.BR foi formado em 15/02/2015 por um grupo de Irmãos Maçons indignados com a situação de nosso país e com a inação da maioria dos maçons junto aos nossos governantes, congressistas e judiciário.

São um grupo de maçons, trabalhando para a TRANSFORMAÇÃO do Brasil em ESTADO LIBERAL, através da TRANSPARÊNCIA e EFICIÊNCIA de tudo que é publico, com LIMITAÇÃO e SEPARAÇÃO clara de poderes.

Hoje já contam com a participação de mais de 2.500 maçons livres e de bons costumes de todo o Brasil. Contam com o apoio de aproximadamente 10.000 profanos ativistas.
Para não ferir as leis da maçonaria, nunca representam ou falam pela maçonaria como instituição. Representam somente o Avança Brasil Maçons.

Eles não possuem nenhum vínculo partidário. Rejeitam os partidos que possuem ideologia socialista ou comunista ou que sejam ligados ao Foro de São Paulo, entidade latinoamericana que reúne partidos de esquerda na América Latina.
Possuem uma agenda propositiva, democrática e republicana.

Hoje o Avança Brasil Maçons.BR , foi para rua protestar. 
Sem bandalheira, sem atropelos, sem quebra quebra. Isso sim é civilização.
Seria bom que uns e outros de alguns dias atrás repensassem seus comportamentos baseados nas manifestações de hoje. O dia de hoje deve ser seguido.
O congresso é visto pela população como uma quimera, um Gárgula alado.

Na Itália, a operação Mãos Limpas foi abafada pelos políticos corruptos.
Se não for demonstrado apoio popular, a faxina da Lava Jato também vai pro brejo.Os brasileiros tem que adotar o combate à corrupção como prática diária,hábito,como fazem os escandinavos,e não como bandeira política.
A manifestação não é apenas contra a genérica corrupção. A pauta é bem específica. É contra a absurda emenda aprovada na câmara dos deputados que cria tipos penais abertos e desproporcionais para intimidar o MP e o Judiciário. É contra o ataque que muitos congressistas corruptos estão movendo contra a Lava Jato. Trata-se de uma manifestação para dar um respaldo popular ainda mais contundente à Lava Jato e protegê-la dos golpes vindos do congresso nacional. Essa é a pauta! Organizada pelo o Avança Brasil Maçons.BR


Por Lu Hudson

Ainda sobre Nárnia...

Proc. de Justiça Fabio Costa Pereira.                                                                                                  ...