quinta-feira, 23 de março de 2017

Fraude em marcas de azeite.


Em novo teste de qualidade realizado pela Proteste,sete marcas de azeite extravirgem foram reprovadas por fraude contra o consumidor, por conterem misturas de óleos vegetais e animais. Uma delas foi reprovada pela classificação divergir do rótulo. Dos 24 produtos avaliados, sete foram eliminados e um não é indicado para compra.

São elas:Tradição, Figueira da Foz, Pramesa (reincidentes) Torre de Quintela, Lisboa (duas não podem ser citadas por terem liminares da Justiça impedindo a divulgação de seus nomes), a análise em laboratório comprovou adulteração do produto. com adição de outros óleos vegetais. o que não é permitido por lei.


Isso significa que esses azeites não tinham apenas gordura proveniente da azeitona- o que os classifica como extravirgens- e põe em risco uma das propriedades primordiais do azeite: favorecer a saúde.

A avaliação, feita em laboratório creditado pelo Mapa (Ministério da Agricultura) e pelo COI (Conselho Oleícola Internacional), constatou que as marcas eliminadas por fraude são lampantes. Azeites com essa classificação em geral são indicados ao uso industrial e não devem ser destinados à alimentação humana. Apesar de possuírem origem portuguesa, os produtos são envasados no Brasil.


Ainda reclamam da PF, que exagerou na divulgação da safadeza das carnes. Além de empurrar azeite vagabundo para o povo, ainda mentem dizendo que é de origem portuguesa. O original é de Portugal e são adulterados aqui.

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