Quem assistiu à “defesa” da Sra. Vilma sustentada pelo Dr Cardozo, na
condição de AGU, perante à Comissão que examina o recebimento do
processo de afastamento, constatou muita bravata, pseudo desassombro,
desvio do foco da questão, e, em alguns momentos chega aos gritos para
reforçar as suas teses. Chamou sobretudo a atenção a tese de que o processo se instaurara por
“vingança do Presidente da Câmara dos Deputados”. Nada mais falso.
Afinal, TODOS SABEM, que foram três juristas que provocaram o ato do
Presidente da Câmara, circunstância que tornaria leviana qualquer
inferência de que eles poderiam estar a serviço daquele.
Gente, esse pessoal recorre à ideia do Golpe e ao slogan “Não vai ter
Golpe” simplesmente como tática de defesa, já que não tem argumento.
Serve para confundir a população e trazer os mais simples para o seu
lado.
É impressionante como indivíduos com algum preparo se prestem a papéis
tão ridículos como este cidadão. Não há dinheiro que pague a vergonha
de defender a corrupção como ele o faz com tanto empenho. Tenta defender
o indefensável, sabendo que a casa já caiu. A fala do Sr. Cardoso ofende a capacidade intelectual de qualquer
brasileiro de inteligência mediana. Baseado na ideia de desqualificar o
oponente constrói toda uma argumentação flácida e inconsistente. É uma
perda de tempo e intelecto se dar ao trabalho de rebater seus pseudo
argumentos. Logo , logo estará de volta a São Paulo e terá dificuldades
em se colocar no mercado de trabalho. É uma pena.
O desespero tomou conta do Planalto…derrota confirmada…agora é hora de
tentar salvar o emprego “boquinha” dinheiro fácil..porém nada se
justifica o Cardoso ser tão ridículo…parece que esqueceu tudo de
Direito…da CF/88…e tudo que um advogado não deve fazer..expôs a sua
incompetência e mostrou a fragilidade do governo além de confessar que o
conteúdo dp Relatório é indefensável. O crime está estampado. Os fatos
confirmados e o enquadramento penal capitulado…sem defesa.. Uma vergonha
para a AGU.
Os Escribas reune um grupo de profissionais de varias áreas para criar um veículo que se contrapusesse ao jornalismo dominante. Análises e informações sobre eventos políticos, econômicos e sociais”. Nosso Conselho Editorial e formado por representantes de diferentes segmentos da sociedade civil brasileira.
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