O Brasil só sairá da crise econômica com o fim da sangria dos juros da
dívida. Estamos impossibilitados de pagar os juros de 400 bi por ano,
que sacrifica os investimentos. Só com investimento acabaremos com a
inflação e voltaremos a crescer. Uma renegociação desta dívida com
prazos alongados e menos juros é imprescindível ou estaremos em
moratória. Reformas estruturais com diminuição da carga tributária
poderão nos tornar competitivos internacionalmente e nos levar ao
crescimento sustentável. Boa gerência é o segredo. Diminuir a máquina
pública e torná-la eficiente são condições básicas para tornar as
estatais empresas lucrativas e o governo fazer sua parte que é prestar
bons serviços à população, com boa saúde, segurança e educação. Chega
de nomear políticos para cargos de gerência, como foi o caso da
Petrobrás. A folha de pgto dos servidores tem de ser revista pois
compromete a maior parte da arrecadação do governo, depois dos juros da
dívida pública. Parcerias do governo com a iniciativa privada ou privatizações são condições para desinchar a máquina governamental.
Tem que , em
primeiro lugar, dar o exemplo e cortar despesas, ministérios,
comissionados chupins para depois avaliar…Primeiro fazer o dever de casa, segurar os gastos, cortar excesso de
pessoal. Na Argentina o Macri demitiu 60 mil apaniguados e aqui o Jucá
promete cortar só 4 mil ATÉ O FINAL DO ANO. As taxas de juros elevam a
dívida assustadoramente. A Petrobras aumentou de 40 para 80 mil os
funcionários durante os governos do PT. São muitas as frentes para se
cortar gastos antes de falar em aumento de impostos.
A carga de impostos no Brasil, não é e nem nunca foi solução para seus
problemas econômicos, mas sim o ataque direto aos maus gastos,
irresponsabilidade na formação de despesas, desvios e corrupção, além é
claro do desentrave burocrático e fiscal das empresas que TEIMAM em
funcionar no Brasil. Para cada funcionário contratado, a empresa paga
por dois em encargos OU BURLA.
O governo que assumiu ontem, precisa se inteirar da real situação
econômica que se encontra o Pais, com dados confiáveis e precisos para a
tomada correta das decisões necessárias e suficientes, que afetem
minimamente os brasileiros, dando divulgação e transparência as
atitudes que vier a tomar. Falar em aumento e criação de impostos, antes
de cortar gastos com, mordomias e benesses dos 3 poderes, cargos
comissionados desnecessários, funcionários fantasmas, incentivos,
subsídios e empréstimos questionáveis, enfim, tornar a maquina publica
mais competente, eficiente e eficaz, é completamente despropositado e
dificultar ainda mais a criação de empregos e a retomada do crescimento
econômico e social.
Ora, se o atual Governo recebeu uma
herança maldita tem que inventariar e administrar o espólio de saldo
devedor. Não há outro caminho: O remédio é redução de gastos públicos e
aumento da arrecadação. Vislumbram-se a médio prazo o caminho da
exportação, mas temos as dificuldades trazidas pelo mau estado das
rodovias que dão escoamento à produção agrícola, como a soja, e a falta
de modernização do portos. Conclui dizendo que estamos começando tudo
de novo, não do zero mas de números negativos graças à luxúria do
Governo do PT para com a REX PUBLICA.
Os Escribas reune um grupo de profissionais de varias áreas para criar um veículo que se contrapusesse ao jornalismo dominante. Análises e informações sobre eventos políticos, econômicos e sociais”. Nosso Conselho Editorial e formado por representantes de diferentes segmentos da sociedade civil brasileira.
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