domingo, 8 de maio de 2016

Para quem ainda não sabe o Foro de São Paulo foi criado por Lula, Fidel Castro, Hugo Chaves e as Farc com o objetivo de implantar o comunismo na América Latina.

A tática esquerdista muda constantemente, mas não desiste nunca de implantar o totalitarismo e a engenharia social. Nesses aspectos, o brasilzão é o maior laboratório bem sucedido do planeta.

E o pior é não há nem reconhecimento que a coisa está assim. Um exemplo recente, mas com uma distância que permite ver o alcance positivo dessas medidas de engenharia social é o FSP – Foro de São Paulo. Quem sabe o que é o FSP? Porquê uma congregação de entidades esquerdistas continental, capitaneada pelo PT, permaneceu oculta -só se permitiu falar dela quando o próprio lula apresentou-a aos súditos num discurso- pela imprensa por mais de dez anos e até hoje não se tirou o véu que a oculta?

O comunismo matou mais pessoas do que o Nazismo de Hitler. De acordo com “Le livre noir du communisme” (Livro Negro do Comunismo) o comunismo produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas.
Os números de mortos pelo comunismo estão assim classificados por ordem de grandeza: China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões); Coréia do Norte (2 milhões); Camboja (2 milhões); África (1,7 milhão, distribuído entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão); Vietnã (1 milhão); Leste Europeu (1 milhão); América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e Peru); movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder (10 mil).
O comunismo fabricou três dos maiores carniceiros da espécie humana – Lênin, Stálin e Mao Tse-tung. Lênin foi o iniciador do terror soviético. Enquanto os czares russos em quase um século (1825 a 1917) executaram 3.747 pessoas, Lênin superou esse recorde em apenas quatro meses, após a revolução de outubro de 1917.
Fidel Castro é o campeão absoluto da “exclusão social”, pois 2,2 milhões de pessoas, 20% da população de Cuba, tiveram que fugir durante o regime comunista. Fidel criou uma nova espécie de refugiado, os “balseros”, (fugiam de Cuba em balsas improvisadas), milhares dos quais naufragaram antes de alcançarem a liberdade.

No caso do atual governo brasileiro, é flagrante a intenção dessa organização em se perpetuar no poder, construindo uma ditadura. Não há como não chegar à essa conclusão. Afinal, basta ver que governos, atualmente, são apoiados pelo nosso: Cuba, Iran, Venezuela e até a Líbia do Kadafi já foi. Ao mesmo tempo, nosso ilustre governo faz pirraça diante de democracias da Europa Ocidental e perante a maior democracia do planeta (EUA). Todavia, felizmente, no caso brasileiro, aparentemente, não se denota laços fortes de amizade entre governo e forças armadas: situação verificada nas citadas ditaduras estrangeiras.

O Foro de São Paulo foi criado em 1990 por Fidel Castro, com o propósito de ser um aparato unificador do comunismo em toda a América Latina. Sua intenção foi dar um novo alento ao regime comunista de Cuba após a queda do muro de Berlim e a descida em picada da União Soviética. A ideia
, em 1990, era tomar inicialmente o controle de dois países poderosos da América Latina: Brasil e Venezuela, para desde lá financiar a rendição do resto da América Latina aos pés do castro-comunismo.

Os membros do Foro de São Paulo recebem ordem de realizar manifestações, marchas patrióticas [2], exercer pressão política internacional e enviar ajuda financeira ao regime dos Castro. Os que chegam a ceder a órgãos de poder em seus respectivos países, também cumprem com esta religiosa obrigação. O financiamento do Foro de São Paulo, para o caso da Colômbia, vem do narcotráfico. Aí temos o cartel das FARC.

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