segunda-feira, 16 de maio de 2016

“Devemos medir o sucesso dos programas sociais pelo número de pessoas que deixam de recebê-lo e não pelo número de pessoas que são adicionadas”, dizia Reagan.

Dúvida quanto a finalidade do Bolsa Família na (des)administração é de assombrar. O próprio Zé Dirceu quando perguntado sobre o que representava o Bolsa Família para a população de baixa renda, sua resposta foi: 40 milhões de votos. Busquem na internet e encontrarão. Da mesma forma cabe a pesquisa na internet sobre quem criou o Bolsa Escola. Algumas pessoas acreditam que foi ACM. O Bolsa Escola foi um programa desejado pelo sociólogo Betinho e proposto como projeto de governo por Cristóvam Buarque, quando reitor da UnB, em 1986. “Foi implantado em janeiro de 1995 em Campinas, durante o governo do prefeito José Roberto Magalhães Teixeira do PSDB – Partido da Social Democracia Brasileira. Posteriormente, com uma diferença de apenas 5 dias, foi implantado em Brasília pelo Governo do Distrito Federal, então chefiado por Cristovam Buarque, na época ainda no PT. Buarque deixou o partido em 2004, quando era Ministro da Educação, posteriormente se filiando ao PDT, onde milita até hoje. A lei de Campinas foi aprovada na Câmara Municipal em 6 de janeiro de 1995 e regulamentada em 18 de abril, quando os primeiros benefícios começaram a ser pagos. Já em Brasília, o decreto foi assinado em 11 de janeiro de 1995 e os primeiros benefícios começaram a ser pagos em maio. Finalmente, o Bolsa Escola federal foi implementado em 2001 pelo governo de Fernando Henrique Cardoso. Chegou a beneficiar mais de 5,5 milhões de famílias em um total de 45 milhões de pessoas em todo o Brasil quando, em 2003, foi incorporado ao Programa Bolsa Família pelo presidente Lula.”

Programas sociais são necessários, mas nos moldes do Bolsa Família, ou Bolsa Isso Bolsa Aquilo, acabam sendo usados por espertalhões como moeda de troca eleitoral. Ou seja: compra de voto com dinheiro público. E ainda há quem discuta financiamento público de campanha. Esse já existe, mas apenas para quem tem a “máquina”.

A idiotice de beneficiar a torto e a direito, sem verificação rigorosa dos reais necessitados, fez de um programa que existem em outros países também, em uma “coisa” sui generis aqui no Brasil.
Um programa semelhante criado no Japão pós guerra, em que milhares de pessoas tiveram suas casas, lavouras e negócios queimados (não foram só em Hiroixina e Nagasaki…), o governo de ocupação, juntamente com o que restou da burocracia japonesa, criaram um programa semelhante, que existe até hoje, quase SETENTA ANOS depois. Mas com uma diferença. Agora assiste prioritariamente os aposentados de baixa renda, desempregados temporários ou não e outros casos específicos. São analisados caso a caso, e qualquer comprovação de renda extra, o benefício é cancelado. É um povo sério (alguns políticos fogem à regra…), dão valor aoos impostos pagos e qualquer corrupção, os responsáveis são chamados de “ladrão de impostos” , e a mídia é implacável (lá como cá, principalmente contra a “oposição”…).

“Devemos medir o sucesso dos programas sociais pelo número de pessoas que deixam de recebê-lo e não pelo número de pessoas que são adicionadas”, dizia Reagan.
É evidente que há milhões recebendo estes valores do bolsa família sem necessidade. Outra fraude é o Sr. Pixuleco propagar que tiraram não sei quantos da miséria. Tirou quem da miséria? Pare de doar o bolsa família e vejam como estas pessoas vão viver. Não foi dada estrutura nenhuma, nem exigido nada destas famílias para que no futuro deixassem de receber este benefício.
pelo número de pessoas que são adicionadas”, dizia Reagan.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.

Ainda sobre Nárnia...

Proc. de Justiça Fabio Costa Pereira.                                                                                                  ...