sábado, 2 de julho de 2016

A JBS Friboi na mira da PF !!!!

Mandados de busca também foram cumpridos pela PF na casa de Joesley Baptista, acionista e presidente da J&F Investimentos, e nas empresas Eldorado, sua ramificação na área de celulose, e a Cone Multimodal.
O fato desencadeador da nova etapa da Lava Jato foi a delação premiada de Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal no governo Dilma Rousseff, que ao mesmo tempo está relacionado a Cunha. Sua delação revelou fraudes no FI-FGTS, fundo de investimento que possui R$30 bilhões em carteira e é conhecido como “mini-BNDES”.
A JBS – Friboi financiava o PT e o PCdoB principalmente, agora poderemos saber os reais objetivos.
Que a PF e o MP investiguem a fundo. 
Moro, MP, a PF, fazem tudo direitinho. O problema são essas leis mãezonas que temos no país. Corrupção deveria ser crime inafiançável e hediondo.
O ano de 2010 representou um recorde, envolvendo mais de 700 operações de fusões e aquisições de empresas brasileiras. 6 bilhões ao grupo JBS para aquisições no Brasil e no exterior, tornando-a a maior produtora de carne do mundo; R$2,4 bilhões para a Votorantim Celulose adquirir a Aracruz Celulose, resultando também em uma das maiores produtoras de celulose, a Fibria; mais de R$1,5 bilhão para a fusão da Sadia com a Perdigão, tornando o grupo
Brasil Foods o maior exportador mundial de frango; R$7,6 bilhões para a operadora de telefonia Oi, controlada pela Andrade Gutierrez e pelo grupo La Fonte, criando o grande conglomerado na área de telecomunicações, a Brasil Telecom-Oi; R$29 bilhões para a Petrobras, rompendo uma norma do sistema financeiro, segundo a qual o banco poderia emprestar até R$13 bilhões para empresas de um mesmo conglomerado; anteriormente, a Vale havia recebido o maior empréstimo já concedido pelo banco a uma única empresa, R$ 7,3 bilhões; por fim, o BNDES criou linhas de financiamento específicas para os setores de software nacional e para a indústria farmacêutica, fomentando planos de fusões e aquisições nesses setores, como a aquisição da Biosintética pela Aché, e da Logocenter pela Microsiga, adquirindo 16% em ações dessa última.
Esses exemplos de concentração em certos setores e grupos econômicos não se dão somente via empréstimos, mas também por meio de participação acionária direta do banco com a atuação de sua holding de BNDESPar, que realiza operações visando a capitalização de empreendimentos controlados por grupos privados. A participação acionária do BNDESPar em empresas com sede no país tornou-se uma via (além do financiamento direto) para aquisições no exterior.
“Doze grupos ficam com 57% de repasses do BNDES”, Folha de São Paulo 8 de agosto de 2010;
“Grandes grupos detêm 72% do crédito bancado pelo Tesouro”, Valor Econômico, 12 de agosto de 2010.

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