No dia 31 de janeiro de 2013, Pinheiro dá a entender que a OAS obteve uma obra de cerca de R$ 1 bilhão na Guiné Equatorial “com ajuda do Brahma”. “Brahma”, segundo os investigadores, é o codinome de Lula. Tratava-se da construção de uma estrada de 51 quilômetros que liga a capital Malabo à cidade de Luba, os dois principais portos do país africano. Bancado pelo governo local, o serviço da OAS foi contratado por US$ 320 milhões.
O Instituto Lula nega que o petista tenha recebido qualquer benefício ilícito e defende que o lobby para empreiteiras brasileiras no exterior é uma atividade comum àqueles que já ocuparam o cargo de presidente da República.
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