Dizer “não queremos doutrinação nas escolas” é um bom começo de uma boa luta. Mas o ideal seria que estivéssemos em condições dizer o que queremos no lugar da doutrinação. E isso não sabemos. O Brasil não tem filósofos – tem comentadores e ideólogos. Sem filósofos, não temos como formular algo parecido com um “senso comum” ou “bom senso” que nos guie na formulação de diretrizes pedagógicas. Com sorte, vamos precisar de duas gerações, mais ou menos, para reconstruir os fundamentos do “senso comum” destruídos pelo “politicamente correto”. Isso, claro, se começarmos agora…
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sábado, 9 de julho de 2016
Dizer “não queremos doutrinação nas escolas” é um bom começo de uma boa luta.
Na sessão de terça-feira (5) da Comissão de Educação da Câmara, com a presença do ministro Mendonça Filho (DEM-PE), o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) cobrou do MEC o combate à doutrinação ideológica imposta aos estudantes brasileiros por militantes políticos disfarçados de professores.
Acho muito importante que os pais dos alunos tornem-se mais atentos sobre o conteúdo dos livros que as escolas estão pedindo…Se a maioria dos pais começar a reclamar com as diretorias pedagógicas das escolas sobre a abordagem ideológica esquerdista acabará surtindo algum efeito. No mínimo, esses “diretores e professores” ficaram sabendo que estão sendo vigiados…Não podemos deixar nossos filhos com essa visão de mundo deturpada e imposta…Os filhos precisam ser alertados a não adquirir as “verdades alheias” sem pensar, sem questionar, sem discordar…Senão virarão seres robotizados e meros repetidores das opiniões desse pessoal esquerdopata. Pais fiquem alerta!! E reclamem, cobrem…
Dizer “não queremos doutrinação nas escolas” é um bom começo de uma boa luta. Mas o ideal seria que estivéssemos em condições dizer o que queremos no lugar da doutrinação. E isso não sabemos. O Brasil não tem filósofos – tem comentadores e ideólogos. Sem filósofos, não temos como formular algo parecido com um “senso comum” ou “bom senso” que nos guie na formulação de diretrizes pedagógicas. Com sorte, vamos precisar de duas gerações, mais ou menos, para reconstruir os fundamentos do “senso comum” destruídos pelo “politicamente correto”. Isso, claro, se começarmos agora…
Dizer “não queremos doutrinação nas escolas” é um bom começo de uma boa luta. Mas o ideal seria que estivéssemos em condições dizer o que queremos no lugar da doutrinação. E isso não sabemos. O Brasil não tem filósofos – tem comentadores e ideólogos. Sem filósofos, não temos como formular algo parecido com um “senso comum” ou “bom senso” que nos guie na formulação de diretrizes pedagógicas. Com sorte, vamos precisar de duas gerações, mais ou menos, para reconstruir os fundamentos do “senso comum” destruídos pelo “politicamente correto”. Isso, claro, se começarmos agora…
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