terça-feira, 14 de junho de 2016

A Região Metropolitana de Porto Alegre, proporcionalmente, tem mais homicídios e latrocínios do que cidades como Rio de Janeiro e São Paulo.

O RGS, não tem segurança nem pública nem privada. Estamos a mercê da criminalidade crescente e pujante, vítimas do terror que nos ameaça diuturnamente e também noturnamente (citando a cultíssima presidanta).

A população não aguenta mais tanta violência, são sempre as mesmas desculpas, as mesmas ações, tudo quanto é ação preventiva e educativa já foi tomada, mas nunca vi tomarem ações sérias e contínuas contra os criminosos, prender e manter presos, vigiar as fronteiras e aplicar o rigor das leis já existentes, nem precisa criar novas. O que vejo são “especialistas” batendo na mesma tecla há trinta anos: “têm que educar e não punir”, pois bem, informo aos mesmos e a todas as autoridades que tudo isso não deu o resultado esperado, os fatos mostram claramente que ser bandido é uma opção e não o resultado da condição social. Educar e prevenir são ações importantes, mas sem um repressão rigorosa contra os criminosos, para que eles saibam que existe punição para quem opta por esse caminho, essa situação não irá mudar nunca. No Brasil se é criminoso por opção e não por causa da condição social, ou os “especialistas” entendem isso e param de defender bandido ou a violência jamais acabará.Nada adianta inteligência e polícia na rua se não houver lei que mantenha o criminoso na cadeia.

A possibilidade de um assaltante ser pego é de 1%. Se for pego, cumpre só 16% da pena. Logo estará nas ruas, pelas portas do semiaberto, que nada de semi não tem nada, porque basta uma cartinha falsa de emprego para o criminoso passar o dia inteiro na rua. Portanto, um ladrão cometerá cem assaltos até ser preso, e quando preso, cumpre 16% da pena e torna à rua para assaltar. 

O Brasil é o país que tem a lei penal mais leniente do mundo. Basta um crime que choque a sociedade para as carpideiras, chamadas especialistas, destilarem o seu granscismo penal, de que não adianta recrudescer a lei penal, distorcendo o que foi dito por Beccaria, de que mais vale a certeza da punição que a dureza da pena. Beccaria nunca afirmou isto, disse, sim, e na pré-revolução francesa, que as penas deveriam ser proporcionais, porque, então, a pena aplicada a todos os crimes era a morte. Adeptos da criminologia radical, as esquerdas veem no criminoso mais do que mero Hobin Wood, ele é o agente de desestabilização da sociedade, aquele que a deixa conformada ante à dantesca violência, sentindo-se impotente. Foi assim na Rússia em 17, assim é no Brasil de hoje.
Famílias de bem sofrem a perda de entes queridos assassinados por menores ou maiores de idade. Esses crimes,incluindo assaltos e estupros, são mostrados,todo dia, em programas de tvs, apresentados por Rezende e Datena. Policiais também são mortos.Parecem filmes de terror mas é a realidade do que acontece neste país.Um comentarista disse que a polícia enxuga gelo.O criminoso,preso pela polícia e que não deveria representar ameaça à sociedade,foge do Presídio,para ser caçado,novamente pela polícia.Isso acontece não com um mas com milhares de presos,beneficiados pela famigerada saída temporária.Além desse benefício,existem outros,como progressão da pena,inúmeros recursos evitando a prisão de criminosos,etc.A criminalidade cresce e o povo é a vítima,graças a incompetência e insensibilidade dos governantes.

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